É um novo tempo, é um novo rumo, é um novo caminho.
A grande São Paulo e suas contradições como inspiração.
Dificuldades, atrasos não planejados, percalços.
Acorda cedo. Chega longe. Hora de caminhar.
E o caminho é o trabalho.
Temos nos desbravado através do Texto Paulicéia Desvairada (também conhecida como Porandubas Populares) texto de Carlos de Queiroz Telles.
Escrito originalmente para quatro atores, nossa possível e futura montagem foi readaptada e pretende ser uma apresentação de cerca de quarenta minutos que possa ser encenada em qualquer lugar, no pátio de um colégio, em um teatro à italiana, ou em um palco arena (talvez quem sabe, em salas de aulas, em corredores, ou onde a banda deixar a gente passar). A encenação será para apenas três atores, e vamos ver no que vai dar.
(Mas vai).
Por um lado, um texto da década de 70 continua extremamente atual. Quando nos diz sobre o transito, os suicídios, os atropelamentos, as propagandas, as superficialidades, a globalização, o mercado, a compra e a venda de tudo que é vendável ou pode vir a ser. Já por outro, não podemos ignorar a evolução das problemáticas do texto. O transito cresceu, o buraco que viria a ser o metro da Sé hoje se multiplica em milhares de buracos quase a transformar nossa cidade em um grande queijo suíço.
Tudo é relevante, mas o discurso se atualiza na vida, e pretende se atualizar na nossa possível, provável e futura mensagem.
O que nos vai ficar de Carlos Queiroz Telles? Toda a sua irreverência, sua habilidade, e esse grande texto maravilhoso, irônico, cruel e fantástico. Com nosso toque simpático:
Uma simpatia de café e chá, de sistema nervoso, de gostar de você, de sorriso falso, muitos sorrisos dessa multidão midiática de moldar ideologias para o consumo.
E tudo isto esta lá. No texto, na cidade, na vida e na gente. No metro e no trem para ir de São Paulo à São Caetano, de Poá à São Caetano, de Guarulhos à São Caetano.
Nosso muito obrigado à Fundação das Artes por nos ceder um espacinho para ensaiar e ao Mestre Warde Marx.
Ah, e a Mestra Ana Wuo que nos aguarde, logo estaremos de volta.
E tudo isso é só um pouco. (Mas chega que eu sempre escrevo de mais quando não estou fazendo planilhas).
A grande São Paulo e suas contradições como inspiração.
Dificuldades, atrasos não planejados, percalços.
Acorda cedo. Chega longe. Hora de caminhar.
E o caminho é o trabalho.
Temos nos desbravado através do Texto Paulicéia Desvairada (também conhecida como Porandubas Populares) texto de Carlos de Queiroz Telles.
Escrito originalmente para quatro atores, nossa possível e futura montagem foi readaptada e pretende ser uma apresentação de cerca de quarenta minutos que possa ser encenada em qualquer lugar, no pátio de um colégio, em um teatro à italiana, ou em um palco arena (talvez quem sabe, em salas de aulas, em corredores, ou onde a banda deixar a gente passar). A encenação será para apenas três atores, e vamos ver no que vai dar.
(Mas vai).
Por um lado, um texto da década de 70 continua extremamente atual. Quando nos diz sobre o transito, os suicídios, os atropelamentos, as propagandas, as superficialidades, a globalização, o mercado, a compra e a venda de tudo que é vendável ou pode vir a ser. Já por outro, não podemos ignorar a evolução das problemáticas do texto. O transito cresceu, o buraco que viria a ser o metro da Sé hoje se multiplica em milhares de buracos quase a transformar nossa cidade em um grande queijo suíço.
Tudo é relevante, mas o discurso se atualiza na vida, e pretende se atualizar na nossa possível, provável e futura mensagem.
O que nos vai ficar de Carlos Queiroz Telles? Toda a sua irreverência, sua habilidade, e esse grande texto maravilhoso, irônico, cruel e fantástico. Com nosso toque simpático:
Uma simpatia de café e chá, de sistema nervoso, de gostar de você, de sorriso falso, muitos sorrisos dessa multidão midiática de moldar ideologias para o consumo.
E tudo isto esta lá. No texto, na cidade, na vida e na gente. No metro e no trem para ir de São Paulo à São Caetano, de Poá à São Caetano, de Guarulhos à São Caetano.
Nosso muito obrigado à Fundação das Artes por nos ceder um espacinho para ensaiar e ao Mestre Warde Marx.
Ah, e a Mestra Ana Wuo que nos aguarde, logo estaremos de volta.
E tudo isso é só um pouco. (Mas chega que eu sempre escrevo de mais quando não estou fazendo planilhas).